DIA 11 JULHO 2015 - SÁBADO
domingo, 31 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Inverno: Cuidados Especiais
No inverno, as mudanças bruscas de temperatura são responsáveis por um aumento significativo de mortes na cidade de São Paulo. Para cada diminuição de um grau na temperatura abaixo de 20º C observou-se um aumento de 4% no número de mortes em crianças e 5,5% em idosos.
Além disso, uma pesquisa do Incor aponta que o risco de ter um infarto é 30% maior com temperaturas abaixo de 14 graus. Segundo um dos autores da pesquisa, o cardiologista Luiz Antônio Machado César, três fatores contribuem para o infarto em baixas temperaturas:
"No inverno há uma maior incidência de casos de infecções respiratórias. Essas infecções contribuem para o rompimento de artérias por causa das inflamações. Outro fator é que, com temperaturas mais baixas, as artérias se contraem. As proteínas de coagulação ficam mais concentradas no sangue. Elas ficam mais ativas e isso não é bom para as artérias coronárias", disse César.
"Com a conclusão dessa pesquisa, é recomendado, principalmente para as pessoas com idade mais avançada, que se protejam do frio, cobrindo o nariz e a boca. É recomendado também, que a pessoa tome a vacina contra a gripe. Em países do hemisfério norte, já é comprovado que o consumo da vacina inibe casos de infarto", afirmou o cardiologista.
Mudanças de temperatura pode afetar todos nós, portanto, tomar alguns cuidados simples pode melhorar nossa qualidade de vida nesse período do ano.
Cuidados com a Pele: usar creme hidratante no corpo todo, evitar banhos demorados e muito quentes, usar protetores labiais. Mantendo a pele íntegra evitamos rachaduras e escamações que podem ser a porta de entrada de bactérias e fungos. Não esqueça de continuar usando filtro solar!
Se os olhos e narinas estiverem ressecados, utilize soro fisiológico
Cuidados Respiratórios: evitar lugares úmidos e fechados, evitar mexer em papéis e livros guardados por muito tempo devido ao acúmulo de poeira e de ácaros, e antes de usar as roupas de inverno, colocá-las no sol ou lavá-las antes de usa-las. Quando o ar estiver muito frio e seco, utilizar um umidificador nos ambientes.
Em São Paulo e nos grandes centros há ainda outro agravante: a poluição, que piora a situação dos alérgicos. Redobrar os cuidados respiratórios !
Também é necessário tornar o local arejado para evitar a transmissão de doenças infecto-contagiosas
Cuidados com a Alimentação: no frio, a tendência é recorrer aos alimentos calóricos e esquecer das frutas e saladas. Portanto, prestar atenção em mantér esses alimentos na dieta, porque elas são ricas em vitamina C e sais minerais, imprescindíveis a manutenção imunológica.
Idosos e crianças: mantér os idosos e crianças aquecidos para evitar problemas respiratórios e de circulação. Cuidado também com a hidratação, porque pode haver uma diminuição da sensação de sede e eles podem ficar desidratados.
Também é importante mantê-los vacinados
terça-feira, 19 de maio de 2015
RAQUITISMO NUTRICIONAL
Kumaravel Rajakumar, MD; Stephen B. Thomas, PhD. Arch Pediatr Adolesc Med. 2005;159:335-341.
Resumo: relatos de casos recentes focalizam o ressurgimento de raquitismo em certos grupos de crianças em amamentação. Crianças residentes no norte (dos Estados Unidos) independentes da cor, e crianças americanas afro-descendentes, residentes em qualquer lugar dos Estados Unidos, são mais vulneráveis ao raquitismo nutricional se elas são exclusivamente amamentadas antes dos seis meses de idade, sem a suplementação de vitamina D.
No início do século XX, o raquitismo era próximo da totalidade entre as crianças afro-americanas vivendo no norte dos Estados Unidos. A descoberta da vitamina D, o início de campanhas de saúde pública para fortalecer os alimentos infantis com vitamina D e a suplementação em crianças durante amamentação foram responsáveis pela superação do flagelo do raquitismo.
Foi revisado estudo nutricional clássico de autoria de Alfred F. Hess, um dos maiores pesquisadores nutricionais clínicos do início do século XX, no contexto do ressurgimento do raquitismo, especialmente entre as crianças negras. O distrito de Columbus Hill, uma comunidade negra de New York (NY) serviu de palco para o estudo. Sessenta e cinco crianças, idades entre um e 17 meses participaram de um estudo aberto, não comparativo, durante seis meses, da terapia diária com óleo de fígado de bacalhau.
Os pacientes foram avaliados pelos sinais de raquitismo no recrutamento e em dois, quatro e seis meses. O óleo de fígado de bacalhau preveniu o desenvolvimento de raquitismo em 34 (92%) das 37 crianças tratadas por seis meses; e em sete crianças (58%), de 12 tratadas por quatro meses. Das 16 crianças que não utilizaram o tratamento, o raquitismo progrediu sem remissão em 15 delas. Hess traduziu seu sucesso em uma campanha de saúde pública levando-o ao desenvolvimento da primeira clínica de raquitismo em 1917. Este foi o primeiro passo na vitória sobre o raquitismo no início do século XX.
Comentário: o raquitismo, ou osteomalácia do lactente ou juvenil, é uma conseqüência da deficiência de vitamina D. É caracterizado por superprodução e calcificação deficiente do tecido osteóide, com deformidades ósseas, distúrbios do crescimento, hipocalcemia, e algumas vezes, por tetania associadas. Pode ser acompanhado por irritabilidade, desatenção e fraqueza muscular generalizada. No raquitismo, as fraturas são freqüentes.
O uso do óleo de fígado de bacalhau é um tratamento preventivo muito simples, como foi mostrado há quase 100 anos.
Resumo: relatos de casos recentes focalizam o ressurgimento de raquitismo em certos grupos de crianças em amamentação. Crianças residentes no norte (dos Estados Unidos) independentes da cor, e crianças americanas afro-descendentes, residentes em qualquer lugar dos Estados Unidos, são mais vulneráveis ao raquitismo nutricional se elas são exclusivamente amamentadas antes dos seis meses de idade, sem a suplementação de vitamina D.
No início do século XX, o raquitismo era próximo da totalidade entre as crianças afro-americanas vivendo no norte dos Estados Unidos. A descoberta da vitamina D, o início de campanhas de saúde pública para fortalecer os alimentos infantis com vitamina D e a suplementação em crianças durante amamentação foram responsáveis pela superação do flagelo do raquitismo.
Foi revisado estudo nutricional clássico de autoria de Alfred F. Hess, um dos maiores pesquisadores nutricionais clínicos do início do século XX, no contexto do ressurgimento do raquitismo, especialmente entre as crianças negras. O distrito de Columbus Hill, uma comunidade negra de New York (NY) serviu de palco para o estudo. Sessenta e cinco crianças, idades entre um e 17 meses participaram de um estudo aberto, não comparativo, durante seis meses, da terapia diária com óleo de fígado de bacalhau.
Os pacientes foram avaliados pelos sinais de raquitismo no recrutamento e em dois, quatro e seis meses. O óleo de fígado de bacalhau preveniu o desenvolvimento de raquitismo em 34 (92%) das 37 crianças tratadas por seis meses; e em sete crianças (58%), de 12 tratadas por quatro meses. Das 16 crianças que não utilizaram o tratamento, o raquitismo progrediu sem remissão em 15 delas. Hess traduziu seu sucesso em uma campanha de saúde pública levando-o ao desenvolvimento da primeira clínica de raquitismo em 1917. Este foi o primeiro passo na vitória sobre o raquitismo no início do século XX.
Comentário: o raquitismo, ou osteomalácia do lactente ou juvenil, é uma conseqüência da deficiência de vitamina D. É caracterizado por superprodução e calcificação deficiente do tecido osteóide, com deformidades ósseas, distúrbios do crescimento, hipocalcemia, e algumas vezes, por tetania associadas. Pode ser acompanhado por irritabilidade, desatenção e fraqueza muscular generalizada. No raquitismo, as fraturas são freqüentes.
O uso do óleo de fígado de bacalhau é um tratamento preventivo muito simples, como foi mostrado há quase 100 anos.
sábado, 9 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Certidão de Regularidade passa a valer por um ano a partir da data de expedição
São Paulo, 4 de maio de 2015.
Conforme a Deliberação 9/15, aprovada em abril, a validade da Certidão de Regularidade (CR) e do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT/RFS) foi alterada.
A validade, que antes era 31 de março do próximo ano, passou a ser de um ano a partir da data da expedição (se não houver alterações nas informações constantes da atual Certidão, caso em que será cancelada).
Verifique a data da validade constante na sua Certidão, fique atento e não deixe de solicitar a renovação antes do vencimento.
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